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Exército russo aperta o cerco ao redor de Kiev

As forças russas apertaram o cerco à região de Kiev nesta sexta-feira (25), com combates dentro e ao redor da capital ucraniana. É o segundo dia de uma invasão que o exército ucraniano faz "todo o possível" para repelir. O ataque em larga escala lançado por Vladimir Putin à vizinha Ucrânia já deixou dezenas de mortos e mais de 100 mil deslocados.




Tiroteios e explosões foram ouvidas no distrito de Obolon, enquanto várias detonações ocorreram no centro da cidade. O exército ucraniano informou sobre o disparo de mísseis visando Kiev e anunciou que destruiu dois projéteis em voo.

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De acordo com o prefeito da cidade, Vitali Klitschko, esses disparos feriram três pessoas, uma delas com gravidade, em uma área residencial ao sudeste da capital. As forças ucranianas também relataram combates contra unidades blindadas russas em duas localidades ao norte de Kiev, Dymer (45 km) e Ivankiv (80 km).


Enquanto isso, as tropas russas se aproximavam da capital pelo nordeste e leste, segundo o exército ucraniano. Com quase 3 milhões de habitantes, Kiev estava deserta esta manhã.

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"Esta noite, eles começaram a bombardear bairros civis. Isso nos lembra (a ofensiva nazista) de 1941", declarou o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky em um vídeo nas redes sociais. Ele pronunciou esta frase em russo, para chamar a atenção dos cidadãos russos.

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Ele elogiou o "heroísmo" dos ucranianos diante de uma invasão que, segundo ele, já deixou 137 mortos e 316 feridos do lado ucraniano, e garantiu que seus soldados estão fazendo "todo o possível" para defender o país. "A Rússia terá que falar conosco mais cedo ou mais tarde", acrescentou. "Quanto mais cedo essa conversa começar, menores serão as perdas para a própria Rússia".

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